La Gaztronomia di Banannèri
 Escarola refogada com cebola roxa, tomate, alho, ovo, sal, pimenta do reino e polvilhada com farinha de milho fresca produzida em fecularia
 Escarola refogada com cebola roxa, tomate, alho, ovo, sal, pimenta do reino e polvilhada com farinha de milho fresca produzida em fecularia
Este doce foi um clássico das padarias do portugueses de São Paulo. Feito apenas de ovos, açucar, farinha de trigo e leite é assado em formas grandes e cortado em pedaços retangulares. Hoje é difÃcil encontra-lo nas padarias modernas, foram substituidos por pudins feitos com leite condensado, creme de leite, caramelo, entre outros. Este da foto foi fotografado na Padaria Moderna de Muzambinho/MG e o custo é de R$ 1,30
Anúncio publicado no especial sobre Amazônia da revista Realidade em 1972
+Reprodução do texto do anúncio no pé da foto
Texto do anúncio:
“Tratores passam roncando mais alto que as onças.
Terras nunca dantes removidas pelo homem são afastadas para os lados.
Ãrvores seculares tombam e acompanham a sua terra, naquele movimento de sair da frente para o progresso passar.
Mas aquela região é tão rica que o progresso chegou lá até mesmo antes da estrada: no traçado da Transamazônica há também jazidas de cassiterita.
Estanho, para os Ãntimos.
Êste PaÃs tem mesmo uma sorte tão grande quanto êle.
Quando abre uma grande estrada encontra recursos para abrir muitas outras.
Mas certos de que a grandeza de uma Nação não se faz apenas com a sorte grande, já estamos explorando esta jazida.
Prospectando e cavando vamos tirando do solo tudo que há de estanho naquela região.
Porque riqueza mineral já não é mais mistério para o Brasil.”
ps. Um dado para fazer a conta. Das tres estradas que começaram nos anos 70  a Transamazônica ainda não foi terminada. Não é possÃvel trafega-la de ponta a ponta. A Rodovia Cuiabá-Santarém não esta asfaltada e na época das chuvas fica intransitável, não sendo possÃvel chegar a Santarém. A Perimetral Norte que faria fronteira com os paises limÃtrofes simplesmente desapareceu do mapa.
Moradores da cidade de Poços de Caldas se encontram  no coreto da praça do Palace Hotel para dançar nas noites de domingo.
Milton Silvério dos Santos, agricultor, é morador da região de Boa Vereda da Capelinha/MG
Reprodução do texto do anúncio publicado na revista Realidade de 1972
“Dizia-se que a Amazônia era um inferno. Um inferno verde. Mata fechada, solidão e silêncio. Um inferno onde todos estavam longe de tudo. Longe até do progresso.
O Banco do Brasil nunca levou isso a sério.
Tanto que sua segunda agência foi instalada justamente em Manaus.
Há 63 anos.
Vá lá conferir. Vá ver gente barulhenta trabalhando sem parar nas novas industrias. É o Banco do Brasil emprestando dinheiro.
A Zona Franca e os incentivos fiscais estimulando o desenvolvimento. É o Banco do Brasil emprestando dinheiro.
A Transamazônica quebrando aquela solidão e aquêle silêncio.
Para o Banco do Brasil, o inferno nunca existiu neste paÃs”.
Na semana passada caminhões carregados de madeira, como este da foto, duplo, conhecido como “Romeu e Julieta” rodavam na estrada que saia do rumo da reserva dos indios Panará, no Rio Iriri, Mato Grosso. A matéria do jornal O Globo  ( http://oglobo.globo.com/pais/amazonia-teve-2007-km-desmatados-entre-agosto-de-2012-julho-passado-9614381 ), que copiei das ManchetesSocioambientais do ISA é só números. Quem tem idéia das dimensões de uma derrubada intensiva de mais de 40 anos?
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