“Vai amassa só um pouquinho”

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Foi este o aviso que a secretaria da gráfica mandou por telefone para o cliente, antes que o motoboy chegasse com a prova de fotolito de um catálogo para ser aprovado. De que adianta toda a exelência, a conversa mole interminável sobre a tecnologia empregada nos processos se tudo acaba na garupa do motoqueiro? A gráfica é de ponta no mercado, pensou em tudo o que tem de moderno mas esqueceu de comprar canudo de papelão e não sabe fazer um bom embrulho para entregar uma prova de máquina para o cliente. Não é animador ver um serviços destes nos dias de hoje, feito pelo pessoal das artes gráficas?

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