Saudades das RAY-O-VAC

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Meu canto na Copa do México em 1976. Sai do Brasil com quatro corpos com motor, 300mm, 400mm e nos jogos do Brasil usava a 600mm da Canon montada em monopé e controlada por uma amarração de forma que ela parasse sem tombar para os lados assim que eu soltasse quando o enquandramento no meio do campo cortava os jogadores na cintura.

Agora, com a proximidade da Copa tenho dado uma olhada no meu material de arquivo. Tem estas fotos que tenho publicado. Pensando bem não mudou muita coisa do ponto de vista de tralha na fotografia. Acho até que o material ficou mais volumoso, pesado. Uma câmera digital hoje é maior que a F4 que eu cobri as Copas dos Estados Unidos e França. Tirando a velocidade da fotografia digital que é indiscutível, perdemos o filme que é insubstituível e a tralha aumentou absurdamente. As lentes são maiores, as câmeras enormes, baterias, carregadores, computadores, cabos, extensões, HD’s, entre outros badulaques.Como é que sai com quatro câmeras hoje? E eu achava que as Ray-o-Vac pesavam muito.

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Um comentário

Pedro Martinelli   em 11 junho, 2010

É, verdade, esta Copa foi a de 1986.

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