500 anos depois
Desta forma, descarregando a sacaria do avião, apertando o gatilho de um revólver 38, visitando os trabalhadores da rodovia Cuiabá-Santarém que ficava a poucos kilometros da aldeia,”uma passeio de criança” dizia Claudio Villas Boas, que os Kranhacãrore foram se integrando e morrendo com a doença dos “brancos”.
Dois anos depois um avião da FAB transportou os últimos 74 Ãndios de uma população estimada em 300 para o Xingu, para serem vizinhos de seus maiores inimigos, os Kayapó.
Juca Filho em 28 março, 2009
E eu tenho este seu livro, Pedro.
Uma história danada de triste, mais uma, destes
dias sem esperança que já duram muitos e muitos anos, dando pra desconfiar que jamais irão embora.