A tragetória da batata de São Paulo para Manaus

A batata parte de caminhão para Porto Velho. De lá, viaja em balsa pelo Rio Madeira por cinco dias até chegar em Itacoatiara, cidade que fica na margem esquerda do Rio Amazonas, e depois caminhão novamente até chegar em Manaus. A carga fica armazenada em frigoríficos e chega molhada nos boxes do mercado. Este comerciante seca os sacos de batata com  ventiladores para evitar que as batatas apodreçam com a humidade produzida pelo choque térmico.

É sempre bom lembrar que parte do diesel utilizado para transportar e secar esta batata saiu da Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro,  viajou de navio pela costa brasileira até entrar na boca do Rio Amazonas e subir até Manaus para descarregar na Usina de Refinamento da Petrobrás, na beira do Rio Negro.

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